Vivemos em um mundo em absoluta consonância de imagens, sons, mídias, audiovisual e essa parafernália toda. Mas tudo isso legitima ainda mais a necessidade do ser, em compreender as descobertas de maneira clara e evidente. Isso também é observado no universo da arte, mais especificamente o cinema. As obras contam com duração diversa, curta ou longa. Porém, se falamos de uma mesma forma de expressão, a duração das narrativas influi nas obras?
O público em sua grande maioria, desenvolveu uma cultura de apreciação cinematográfica voltada para o longa, os seja, longos roteiros, numerosos cortes, transições etc. Mas bem lembramos que o cinema hoje conta com diversas plataformas fílmicas a serem produzidas e assistidas. É exatamente por esta razão que tivemos a idéia da construção deste post, para promover diálogos das produções de menor duração com as outras.
Como ele é produzido, qual a sua peculiaridade em relação aos média metragens, longa metragens e outras curiosidades você descobre nas entrevistas abaixo. A primeira é com o diretor Frederico Pinto que fala das novas empreitadas da sua produtora, Armazém de Imagens, e também comenta como as idéias são concebidas para os dois modelos fílmicos.
A segunda é com os profissionais do curso de Produção Audiovisual / Cinema e Vídeo da PUCRS, professor Eduardo Wannmacher e o supervisor Fábio Lobanowsky. Nela, eles comentam sobre a realização de curtas no Sul e a diferença no caráter linear de como a história é contada em produções de maior e menor duração.
Entrevista com Frederico Pinto
Foto da oficina de produção da Armazém de Imagens
Entrevista com Eduardo Wannmacher e Fábio Lobanowsky
Independente de povos, princípios e congêneres, a ciência ainda não conseguiu de maneira conclusiva, explicar os fenômenos que ocorrem a cerca desta lógica cinematográfica, como algo tão orgânico, tão tecnológico consegue transcender as limitações do imaginário e da alma? Com esta dúvida continuamos a nos emocionar ainda mais, fazendo parte deste maravilhoso universo.
Fica aqui a dica do Frederico Pinto, assite que vale a pena.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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