Para você, vídeo clipe é cinema? Foi através dessa premissa que decidimos produzir esse post. O vídeo clipe, evidentemente não deixa de usar linguagens cinematorgráficas e técnicas de filmagem, produção etc. Envolve comunicação entre os produtores e os telespectadores. Exige também um preparo dramatúrgico por parte da banda/atores. Um exemplo que podemos citar aqui é o clipe Thriller de Michael Jackson, que foi e ainda é um grande marco na história da música e das produções audiovisuais.
Ao focar a cena musical e de video clipe gaúcha, procuramos Mariana Kircher que em seu trabalho como diretora realizou o clipe independente de “Before the Stooges”, música de seu mais recente trabalho com Eduardo Normann, ambos da banda Dating Robots. Baixo e guitarras nervosas com batidas eletrônicas pulsantes (sampleadas pelo DJ Fábio Dub). Edu e Mari fomentam o rock alternativo de Porto Alegre desde o início dos anos 90, quando o hit “Kill Summertime”, da Space Rave, entrou nas paradas da Rádio Ipanema FM e Pop Rock 107.1. Hoje, além dos Dating Robots, os odis produzem a festa “Lust for Life”, no Porão do Beco.
Na entrevista abaixo, Mari e Edu contam como foi dirigir o clipe de “Before the Stooges” dos Dating Robots.
Vídeo clipe da música Before the Stooges, da banda Dating Robots.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Curtas vs. Longas
Vivemos em um mundo em absoluta consonância de imagens, sons, mídias, audiovisual e essa parafernália toda. Mas tudo isso legitima ainda mais a necessidade do ser, em compreender as descobertas de maneira clara e evidente. Isso também é observado no universo da arte, mais especificamente o cinema. As obras contam com duração diversa, curta ou longa. Porém, se falamos de uma mesma forma de expressão, a duração das narrativas influi nas obras?
O público em sua grande maioria, desenvolveu uma cultura de apreciação cinematográfica voltada para o longa, os seja, longos roteiros, numerosos cortes, transições etc. Mas bem lembramos que o cinema hoje conta com diversas plataformas fílmicas a serem produzidas e assistidas. É exatamente por esta razão que tivemos a idéia da construção deste post, para promover diálogos das produções de menor duração com as outras.
Como ele é produzido, qual a sua peculiaridade em relação aos média metragens, longa metragens e outras curiosidades você descobre nas entrevistas abaixo. A primeira é com o diretor Frederico Pinto que fala das novas empreitadas da sua produtora, Armazém de Imagens, e também comenta como as idéias são concebidas para os dois modelos fílmicos.
A segunda é com os profissionais do curso de Produção Audiovisual / Cinema e Vídeo da PUCRS, professor Eduardo Wannmacher e o supervisor Fábio Lobanowsky. Nela, eles comentam sobre a realização de curtas no Sul e a diferença no caráter linear de como a história é contada em produções de maior e menor duração.
Entrevista com Frederico Pinto
Foto da oficina de produção da Armazém de Imagens
Entrevista com Eduardo Wannmacher e Fábio Lobanowsky
Independente de povos, princípios e congêneres, a ciência ainda não conseguiu de maneira conclusiva, explicar os fenômenos que ocorrem a cerca desta lógica cinematográfica, como algo tão orgânico, tão tecnológico consegue transcender as limitações do imaginário e da alma? Com esta dúvida continuamos a nos emocionar ainda mais, fazendo parte deste maravilhoso universo.
Fica aqui a dica do Frederico Pinto, assite que vale a pena.
O público em sua grande maioria, desenvolveu uma cultura de apreciação cinematográfica voltada para o longa, os seja, longos roteiros, numerosos cortes, transições etc. Mas bem lembramos que o cinema hoje conta com diversas plataformas fílmicas a serem produzidas e assistidas. É exatamente por esta razão que tivemos a idéia da construção deste post, para promover diálogos das produções de menor duração com as outras.
Como ele é produzido, qual a sua peculiaridade em relação aos média metragens, longa metragens e outras curiosidades você descobre nas entrevistas abaixo. A primeira é com o diretor Frederico Pinto que fala das novas empreitadas da sua produtora, Armazém de Imagens, e também comenta como as idéias são concebidas para os dois modelos fílmicos.
A segunda é com os profissionais do curso de Produção Audiovisual / Cinema e Vídeo da PUCRS, professor Eduardo Wannmacher e o supervisor Fábio Lobanowsky. Nela, eles comentam sobre a realização de curtas no Sul e a diferença no caráter linear de como a história é contada em produções de maior e menor duração.
Entrevista com Frederico Pinto
Foto da oficina de produção da Armazém de Imagens
Entrevista com Eduardo Wannmacher e Fábio Lobanowsky
Independente de povos, princípios e congêneres, a ciência ainda não conseguiu de maneira conclusiva, explicar os fenômenos que ocorrem a cerca desta lógica cinematográfica, como algo tão orgânico, tão tecnológico consegue transcender as limitações do imaginário e da alma? Com esta dúvida continuamos a nos emocionar ainda mais, fazendo parte deste maravilhoso universo.
Fica aqui a dica do Frederico Pinto, assite que vale a pena.
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